O mundo pode sobreviver aos LOUCOS de Washington?
O (des) Governo dos EUA (hoje Obama) tem a RÚSSIA e a CHINA como alvo final.
A evidência é simplesmente avassaladora de que Washington – ambos os partidos (n.t. Não importa se democratas ou republicanos, pois essa meta é parte da agenda da NWO) – mira a RÚSSIA e a CHINA como alvos. Se o objetivo é destruir os dois países ou simplesmente torná-los incapazes de se oporem a hegemonia de Washington no mundo não é clara neste momento. Independentemente do objetivo, uma guerra nuclear SERÁ o resultado provável.
“Então não é que os loucos tomaram conta do hospício (a civilização), o fato é que o lugar maldito foi projetado e construído por eles” Anônimo.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Fontes: http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=31669
A Administração dos EUA (hoje o marionete Obama) tem a RÚSSIA e a CHINA como alvo final.
Global Research – Pelo Dr. Paul Craig Roberts
Quando o presidente Reagan me nomeou como secretário assistente do Tesouro para Política Econômica, ele me disse que tínhamos que restaurar a economia dos EUA, para resgatá-la da estagflação, a fim de trazer todo o peso de uma economia forte para fazer frente à liderança soviética a fim de convencê-los a negociar o fim da guerra fria. O Presidente Reagan me disse que não havia razão para vivermos por mais tempo sob a ameaça de uma guerra nuclear.
A administração do presidente Reagan atingiu ambos os objetivos, só para ver essas realizações serem descartados pelas administrações sucessoras. Foi o próprio vice e sucessor do presidente Reagan, George Herbert Walker Bush, que primeiro violou os entendimentos e acordos Reagan-Gorbachev, incorporando na OTAN países antes constituintes do ex-império soviético e instalando bases militares ocidentais junto à fronteira da russa.
O processo de cercar a Rússia com bases militares continuou inabalável através das sucessivas administrações dos EUA, patrocinando várias “revoluções coloridas”, financiadas pelo National Endowment for Democracy dos EUA, considerado por muitos como uma organização de fachada para a CIA.
Washington ainda tentou instalar um governo sob seu controle na Ucrânia e foi bem sucedido em seu esforço na ex soviética república da Geórgia, a terra natal de Joseph Stalin. O Presidente da Geórgia Mikhail Saakashvili, um país localizado entre o Mar Negro e o Mar Cáspio, na região do Cáucaso, é um fantoche de Washington (n.t. O mais correto seria dizer da NWO/ILLUMINATI). Recentemente, ele anunciou que a ex-república soviética da Geórgia está no cronograma para se tornar um membro da OTAN em 2014.
Aqueles com idade suficiente para lembrar sabem que a OTAN, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, foi uma aliança entre a Europa Ocidental e os EUA/Canadá contra a ameaça vermelha do exército comunista da URSS invadir a Europa Ocidental. O Atlântico Norte esta distante, muito longe dos mares Negro e Cáspio. Então qual é o propósito da Geórgia ser um país membro da OTAN, exceto para receber a instalação de mais uma base militar de Washington bem no baixo-ventre da Rússia?
A evidência é simplesmente avassaladora de que Washington – ambos os partidos (n.t. Não importa se democratas ou republicanos, pois essa meta é parte da agenda da NWO) – mira a RÚSSIA e a CHINA como alvos. Se o objetivo é destruir os dois países ou simplesmente torná-los incapazes de se oporem a hegemonia de Washington no mundo não é clara neste momento. Independentemente do objetivo, uma guerra nuclear SERÁ o resultado provável.
A presstitute (n.t. Jogo de palavras do autor chamando a imprensa dos EUA de “prostituta”, no que esta muito correto) imprensa americana finge que um mau governo na SÍRIA está assassinando cidadãos inocentes que só querem a democracia e que se a ONU não intervir militarmente, os EUA precisam salvar/garantir os direitos humanos naquele país. A RÚSSIA e a CHINA são vilipendiados por funcionários norte-americanos por se oporem contra qualquer pretexto para uma invasão da OTAN da SÍRIA.
Os fatos, é claro, são muito diferentes dos apresentados pela mídia americana (controlada) prostituída e pelos membros do governo dos EUA. Os “rebeldes” sírios estão muito bem armados com armas militares. Os “rebeldes” estão lutando contra o exército sírio. Os pretensos “rebeldes” sírios massacram os civis relatam para as prostitutas dos seus seus meios de comunicação no Ocidente de que o ato foi feito pelo governo sírio, e a presstitutes ocidental espalham a falsa notícia e a propaganda.
“Alguém” ESTA armando os ‘rebeldes‘, porque obviamente, as armas não podem ser compradas em mercados locais da SÍRIA. A maioria das pessoas inteligentes acredita que as armas são provenientes dos EUA ou de procuradores dos EUA. Assim, Washington começou uma guerra civil na SÍRIA, exatamente como fez na Líbia, mas desta vez os crédulos russos e chineses se recusaram a permitir uma resolução da ONU nos moldes como o Ocidente atuou contra Gaddafi e a Líbia. Para contornar esse obstáculo (um motivo para a intervenção aberta na SÍRIA), saque uma isca de peixe como um caça antigo F-4E Phantom II, da Turquia derrubado pela SÍRIA, um fantasma da década de 1960, da era da Guerra do Vietnã, e faça a Turquia voar em espaço aéreo da SÍRIA.
Os sírios vão derrubá-lo, e depois a Turquia então (como um país membro da OTAN) pode apelar para os seus aliados da OTAN para virem em seu auxílio contra a SÍRIA. Negada a opção da ONU, Washington pode invocar a sua obrigação decorrente do tratado da OTAN, e ir à guerra em defesa de um membro da OTAN, a Turquia, contra a demonizada SÍRIA. A mentira neoconservadora de Washington por trás das guerras por hegemonia (n.t. e controle do planeta inteiro) é a de que os EUA estão a levar a democracia aos países invadidos e bombardeados. Parafraseando Mao, “a democracia vem pelo cano de uma arma.” No entanto, a Primavera árabe veio à tona com muito pouca democracia, assim como o Iraque e o Afeganistão, dois países “libertados” por invasões americanas “democráticas”.
O que os EUA estão trazendo são guerras civis sangrentas e o desmembramento de países, como o regime do Presidente Bill Clinton alcançou na ex-Yugoslávia. Quanto mais os países podem ser desmembrados, despedaçados e dissolvidos em facções rivais, o mais poderoso país será os EUA e os governantes em Washington.
{n.t. – As máximas divide et impera e dividir regnes ut foram utilizadas pelo governante romano Júlio César, general e Ditador de Roma entre 49 a.C. a 44 a.C. quando foi assassinado. Em Política e Sociologia, dividir e governar é a regra derivada do latim: divide et impera também conhecido como dividir e conquistar, é uma combinação de estratégia política, militar e econômica de obter e manter o poder através da quebra de concentrações maiores de poder em pedaços que individualmente têm menos poder do que a parte (invasora) que esta implementando a estratégia. O conceito refere-se a uma estratégia que rompe as estruturas de poder existentes e impede que pequenos grupos de poder de unirem-se, enfraquecendo qualquer movimento de resistência.}
Putin na Rússia entende que a própria Rússia está sendo ameaçada não só pelo financiamento de Washington da “oposição russa” em seu país, mas também pela disputa entre os muçulmanos desencadeada por guerras de Washington contra os países muçulmanos seculares, como o Iraque e a Síria. Esta discórdia se espalha para regiões de povos muçulmanos dentro da própria Rússia e o país se vê às voltas com problemas internos como o terrorismo na região da Chechênia. Quando um Estado laico é derrubado, as (radicais) facções islamitas se tornam livres para atacar o pescoço umas das outras. O conflito interno torna os países impotentes. Como escrevi anteriormente, o Ocidente sempre prevalece no Oriente Médio porque as facções islamitas se odeiam uns aos outros mais do que eles odeiam seus conquistadores ocidentais.
Assim, quando Washington destrói governos não islâmicos seculares, como no Iraque e agora com o alvo na Síria, os islamistas surgem e uma outra batalha pela supremacia acontece. Isto serve aos propósitos de Washington e ISRAEL na medida em que estes estados deixam de ser seus adversários coerentes. A Rússia está vulnerável, porque Putin é demonizado por Washington e a imprensa prostituida dos EUA e também por causa de que a oposição russa interna à Putin é financiada por Washington e serve aos interesses (de quem controla os EUA) de Washington, e não da Rússia. O caos e as revoltas que Washington está desencadeando em estados muçulmanos esta refletindo de volta para as populações muçulmanas internas na Rússia.
Esse padrão de interferência provou ser mais difícil para Washington interferir em assuntos internos da China, apesar de discórdia ter sido semeada em algumas províncias. Daqui a alguns anos a partir de agora, a economia chinesa deverá ultrapassar em tamanho a economia dos EUA, com essa potência asiática, a CHINA, deslocando uma ocidental, os EUA, como a economia mais poderosa do mundo.
(Os loucos marionetes da NWO em) Washington estão profundamente perturbados com essa perspectiva. No escravidão e sob o controle de intere$$e$ de Wall Street e de outros grupos empresariais de interesse especial, Washington não é capaz de resgatar a economia dos EUA e retirá-la de seu declínio. O cassino de jogo de Wall Street quer os lucros fáceis de curto prazo, os lucros de guerra do complexo industrial de segurança/militar, os lucros do deslocamento da produção de bens e serviços para os mercados norte-americanos têm uma representação muito maior em Washington do que o bem-estar dos cidadãos dos EUA. Na medida que a economia dos EUA afunda, a economia chinesa cresce.
A resposta de Washington é a militarizar a região do Pacífico. O Secretário de Estado da Defesa dos EUA declarou que o Mar da China Meridional passa a ser uma área de interesse nacional americano. Os EUA estão cortejando o governo das Filipinas, jogando uma clara carta de ameaça no quintal da China, e trabalhando para conseguir que a Marinha dos EUA seja convidada a voltar a ocupar à sua antiga base naval de Subic Bay. Recentemente, houve exercícios militares navais conjuntos EUA / Filipinas contra a “ameaça chinesa”.
A Marinha dos EUA esta realocando suas frotas para o Oceano Pacífico e a construção de uma nova base naval em uma ilha sul-coreana. Marines dos EUA que agora estão baseados na Austrália estão sendo realocados entre Japão e outros países asiáticos. Os chineses não são estúpidos. Eles entendem e sabem que (alguém em) Washington está tentando encurralar a CHINA.
Para um país incapaz de ocupar o Iraque depois de 8 anos e incapaz de ocupar o Afeganistão depois de 11 anos de guerras, ao mesmo tempo, assumir o controle de duas potências nucleares (e um enorme território como os da CHINA e a RÚSSIA) é um ato de insanidade.
A arrogância (e a LOUCURA) em Washington, alimentada diariamente pelos neocons enlouquecidos, apesar da falha extraordinária no Iraque e no Afeganistão, visa agora dois alvos com poderes formidáveis – nada menos do que a RÚSSIA e CHINA. O mundo nunca antes em toda a sua história testemunhou tal idiotice (e insanidade total). Os psicopatas, sociopatas e idiotas que prevalecem em Washington estão levando o mundo à beira da destruição.
O governo criminalmente insano em Washington, independentemente de democratas ou republicanos, independentemente do resultado da próxima eleição, é a maior ameaça que já existiu à vida na terra. Além disso, o único apoio dos criminosos em Washington é a imprensa. Em uma coluna posterior vou analisar se a economia dos EUA vai completar o seu colapso antes de os criminosos de guerra em Washington poderem destruir o mundo.
Paul Craig Roberts é um colaborador freqüente do Global Research.
Paul Craig Roberts (nascido em 03 abril de 1939) é um economista americano e colunista do Sindicato de Criadores. Ele serviu como Secretário do Tesouro na administração do Presidente Ronald Reagan ganhou fama como um co-fundador da politica econômica Reaganomics. Ele é um ex-editor e colunista do Wall Street Journal, Business Week , e Scripps Howard News Service que testemunhou perante as comissões do Congresso em 30 ocasiões sobre questões de política econômica. Roberts é um crítico de ISRAEL, chamando a Faixa de Gaza de“o maior campo de concentração do mundo“ povoada por pessoas que foram “expulsas da Palestina, para que ISRAEL pudesse roubar as suas terras.”
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