Marilyn Monroe: a sua vida oculta, como satanista e uma escrava original do programa de controle mental Monarch, em HOLLYWOOD (parte II)
Marilyn Monroe é possivelmente a figura feminina mais emblemática da cultura americana (e ocidental) e o “símbolo sexual“ mais conhecido de todos os tempos, em todo o planeta. No entanto, por trás do sorriso fotogênico de Monroe havia uma mulher frágil que foi explorada e submetida ao controle da mente por manipuladores poderosos.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A segunda parte desta série de três partes vai passar um olhar sobre a vida oculta de Marilyn, uma satanista e escrava mental (prostituída) do programa de Controle da Mente Monarch em Hollywood. (n.Thoth: uma programação mental do sistema de controle que muitas mulheres da atualidade, sem nenhuma consciência, mas muito “sedutoras“, estão seguindo…)
Fonte: http://vigilantcitizen.com
A vida oculta de Marilyn Monroe, como escrava do Programa Monarch (MK ULTRA) de controle da mente, em Hollywood (parte II)
Na segunda parte desta série de três partes, vamos olhar para o fim da carreira e da vida de Marilyn Monroe e as circunstâncias em torno de sua morte – que foram típicos de uma vítima de programa de controle mental. Examinaremos também o seu legado na sombra do submundo do projeto MK Ultra e como Monroe se tornou um símbolo para a Programação (mental) Monarch em Hollywood e na indústria do “entretenimento” de modo geral.
Nota: É recomendado que você leia a primeira parte da série.
A primeira parte desta série de artigos descreve o lado oculto da infância traumática de Marilyn Monroe e as suas origens na indústria do entretenimento. Enquanto Marilyn Monroe projetava a imagem de uma glamourosa símbolo sexual, a realidade do seu dia-a-dia era praticamente o oposto: ela foi usada com um objetivo bem claro de criar um mito que fosse seguido pelas demais mulheres, foi controlada, abusada, explorada e ainda traumatizada por vários manipuladores, enquanto vivia em condições semelhantes a uma prisão em sua própria casa.
Sua situação difícil lentamente a foi levando-a para ter um colapso mental total e, quando ela aparentemente perdeu sua utilidade para aqueles que dela usufruíam e que a controlavam, ela “perdeu sua vida” (sua utilidade) em circunstâncias “muito estranhas”.
O “legado de Monroe” vive, no entanto, e de certa forma ela é mais relevante hoje do que nunca na indústria do “entretenimento” … Mas pelas razões erradas e muito perniciosas para a mulher. Há agora um grande número de escravos de controle da mente em Hollywood e aqueles que nos bastidores fizeram de Marilyn Monroe o símbolo máximo da programação Beta (e da degradação da mulher) .
Existem várias Marilyn Monroe em Hollywood e na industria musical (e muitos milhões de mulheres espalhadas pelo mundo tentando e conseguindo ser igual a ela, escravas de um estereótipo), nos dias de hoje, todas as imagens projetando uma sex-simbol ao ser submetida ao mesmo controle e dificuldades como Monroe o foi.
E todas elas se associando com Marilyn Monroe em um momento ou outro em suas carreiras. É uma coincidência? Se você ler minha série de artigos Pics simbólica do mês, você provavelmente sabe que o uso da imagem de Monroe é repetida ad nauseam em um tipo específico de celebridade feminina… Muitas vezes e com muitas artistas para ser simplesmente uma coincidência.
Vamos olhar para o fim da carreira e da vida de Monroe, as circunstâncias de sua morte e como sua imagem é explorada pela indústria de entretenimento controlada Illuminati até hoje, para continuar corrompendo o aspecto feminino da existência humana, ao transformar as mulheres sem consciência do seu próprio ser feminino sagrado em meros objetos de desejos sexuais e instrumentos de corrupção e luxúria e prazer FÍSICO.
Uma “Modelo“ Presidencial
No auge de sua carreira, Marilyn Monroe se envolveu com a figura mais poderosa do planeta: O Presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy. Enquanto alguns historiadores classificam sua relação como um “caso”, afirmam os pesquisadores do Projeto Monarch de controle mental que ela era, na verdade, uma “modelo” presidencial – o mais alto “nível” de escravos da programação mental Beta, que eram (e são) usados para “servir” (sexualmente) aos Presidentes e poderosos.
Se for verdade, a existência de “modelos” presidenciais é um conceito bastante preocupante, que prova o poder e a importância do Monarch Mind Control Program nos círculos da elite que controla os EUA e o resto do planeta à bastante tempo e manipula todos os seus principais políticos, às vezes com chantagens sobre seu comportamento sexual.
As “modelos presidenciais” foram e são supostamente usadas por grandes chefões da indústria do entretenimento e políticos como brinquedos sexuais; são bonecas (os) controlados e programados para realizar atos perversos variados a mando de seus “manipuladores” mentais. Supostamente, Marilyn Monroe foi a primeira escrava sexual do programa Monarch que alcançou o status de “celebridade”.
Para aqueles não familiarizados com o termo “modelo presidencial”, vou encaminhá-los para o livro The Control of Candy Jones by Donald Bain and Long John Nebel. Na medida que a história acontece, Long John Nebel – uma personalidade de rádio de Nova Iorque nos anos 50 a 70 -descobriu através de hipnose que sua esposa, Candy Jones, foi vítima desse tipo de projeto de controle da mente.
Ele descobriu que ela era uma escrava dentre muitos escravos do programa MK-ULTRA de controle da mente, que eram programados pelos “spychiatrists” da CIA e utilizados por altos dignitários corruptos e sujos como esterco para realizarem as suas fantasias e perversões sexuais, dentre outras funções variadas, como a que está sendo usada como mulas para distribuir drogas e como mensageiros e correio para esta vasta rede corrupta de corretores do poder, moral e eticamente deficientes.
Muito mais está vindo à luz dos fatos a este respeito nos últimos anos por meio de acusações semelhantes divulgadas amplamente na Internet, bem como em novos livros altamente controversos como “Trance Formation In America“, por Mark Phillips e Kathy O’Brien, onde a Sra. O’Brien conta as suas próprias experiências e histórias preocupantes sobre os programas MK-ULTRA e o abusivo Programa Monarch de controle da mente”.
– Adam Gorightly, “Uma Interpretação sobre o filme de Stanley Kubrick, Eyes Wide Shut”.
De acordo com pesquisadores sobre os programas de controle da mente, Marilyn foi a primeira (e a mais importante) modelo presidencial “high profile”, uma situação que exigia aos seus manipuladores ter que exercer controle extremo sobre o que ela falava e fazia em público.
“Tiraram Marilyn de qualquer contato com o mundo exterior para garantir que seu controle mental iria funcionar muito bem. Eles estavam com medo de que algo poderia dar errado com a primeira escrava mental (um brinquedo) Presidencial que foi autorizada para ser altamente visível para o público “
– Fritz Springmeier, A Fórmula Illuminati para criar um escravo do Controle da Mente
Marilyn Monroe, cantando “Happy Birthday Mr. President” para JFK em 19 de maio de 1962, em festa de homenagens pelo aniversário do presidente. Neste momento icônico da história dos EUA, Monroe canta para o presidente com uma voz rouca, abafada em sussurros enquanto usava um vestido colante, sem mais nada por baixo. Quando se conhece o “lado negro e oculto da história” se sabe que este evento foi realmente sobre uma escrava mental da Programação Beta cantando para o Presidente a quem ela “servia” – e isso para o mundo inteiro ver.
Os escravos Monarch de “Alto nível” são muitas vezes identificados com nomes de gemas e pedras preciosas para identificar seu nível de status. As “modelos” presidenciais já estariam identificadas como diamantes.
“Para um conhecedor dos sinais de reconhecimento, os escravos Monarch usavam o codinome diamante para significar que eles eram “modelos” presidenciais. (…)
Esmeraldas significava drogas, rubis significava prostituição, diamante, um modelo de “trabalho a serviço” presidencial”.
– Ibid.
No filme “Gentlemen Prefer Blondes”, Marilyn Monroe cantou a famosa musica “Diamonds are a Girl’s Best Friend” (Os diamantes são os melhores amigos de uma garota). Houve um duplo significado para essa música? Fato relevante: o vestido usado por Monroe cantando “Happy Birthday Mr. President” continha mais de 2.500 pedras de strass que imita diamantes. Era uma maneira de identificá-la como uma escrava mental do tipo mais importante, uma “modelo” presidencial?
Uma coisa é certa, por trás dos sorrisos, dos sussurros, da voz rouca e sensual e dos diamantes, as coisas estavam extremamente azedas para Marilyn Monroe durante esse período de tempo da sua vida. Na verdade, esse desempenho na festa de aniversário presidencial realmente foi uma de suas últimas aparições públicas, e que causou um enorme escândalo, na medida em que ela foi encontrada morta menos de três meses depois, assim como o próprio presidente JFK foi assassinado no final do ano seguinte, em Dallas, no Texas.
Afundando Lentamente (Breaking Down)
Os últimos meses da vida de Marilyn foram caracterizadas por demonstrar um comportamento errático, piadas estranhas e vários relacionamentos “íntimos” (alguns ao mesmo tempo) com indivíduos de posição de alto escalão (como os irmãos Kennedy). Como ela estava cada vez mais mostrando sinais de distúrbio e desvio mental grave, ela também teve casos com vários homens (JFK, seu irmão Bobby Kennedy, Marlon Brando, etc) e de acordo com a biografia de Marilyn Monroe: My Little Secret por Tony Jerris, com algumas mulheres também.
Como uma escrava Beta, ela também foi usada sexualmente por pessoas do próprio setor que a controlava (afinal ninguém é de ferro). Em junho de 1962, conforme o livro de DiMaggio, Marilyn, Joe and Me, o autor descreve como ela foi forçada a “atender” sexualmente a homens velhos e que ela tinha começado a se dissociar completamente da “realidade” (um resultado que é um aspecto importante da programação mental MK-ULTRA) para ser capaz de passar por aqueles atos repugnantes de corrupção e prostituição.
“Marilyn não podia apagar as suas emoções quando ela teve que “dormir” com homens velhos e enrugados para sobreviver no negócio do mundo do entretenimento. Ela teve que se proteger praticamente desligando-se de suas emoções durante esses tempos – como se ela estivesse ficando à parte, a fim de remover-se do horror da situação. Quando estes magnatas (políticos e importantes executivos) de alta posição no mundo daqueles tempos se apropriaram (compraram) o seu corpo e a alma dela, ela já não podia mais levar uma vida por conta própria.
Houve momentos, ela me disse, quando ela chegava em casa exausta de um dia de sessão no set de filmagens e então o telefone tocava e era um velhote poderoso lhe telefonando para usufruir de seu corpo, fazendo ela e todo o seu ser rastejar. Depois de algum dos horrores de servir sexualmente desse modo abjeto em algum estúdio ela voltava e permanecia sob o nosso chuveiro por mais de uma hora. Ela queria se lavar da terrível experiência que ela teve de suportar. “
– DiMaggio, Marilyn, Joe and Me
Marilyn Monroe – Happy Birthday Mr. President:
Nos últimos meses de sua vida, para Marilyn teria sido muito difícil de trabalhar e seu comportamento causou preocupação para as pessoas presentes que se preocupavam com sua situação. Durante as filmagens de seu último filme concluído, The Misfits, Monroe sofreu de uma “doença grave” que nunca foi divulgada, mas teria sido tratada por um … psiquiatra. Em outras palavras, mais controle da mente.
“Monroe estava freqüentemente doente e incapaz de atuar, e longe da influência do Dr. Greenson, ela retomou seu consumo de pílulas para dormir e muito álcool. Um visitante do set de filmagem, Susan Strasberg, descreveu mais tarde como Marilyn Monroe estava “de alguma forma mortalmente ferida”, e, em agosto, foi levada para Los Angeles, onde ela foi internada por dez dias. Os jornais relataram que ela tinha estado perto da morte, embora a natureza de sua doença não fosse divulgada. Louella Parsons escreveu em sua coluna de jornal que Monroe era “uma garota muito doente, muito mais doente do que se imaginava no início”, e revelou que ela estava sendo tratada por um psiquiatra. “
– Wikipedia, “Marilyn Monroe”
Em 1962, Marilyn começou a filmar Something’s Got to Give , mas ela estava tão doente e não confiável que ela finalmente foi demitida e processada pelo estúdio 20th Century Fox por meio milhão de dólares. O produtor do filme, Henry Weinstein afirma que o comportamento de Marilyn durante as filmagens era horrível:
Henry Weinstein observou que Marilyn Monroe não estava apenas tendo “dias ruins” regulares ou alterações de humor. Ela estava sentindo “um terror e horror primal puro” – algo que os escravos de controle da mente baseados e expostos a trauma, muitas vezes acabam experimentando.“Muito poucas pessoas tem experiência com o terror. Todos nós experimentamos momentos de ansiedade, tristeza, mágoas, mas para ela era puro terror primal”.
– Anthony Summers, “Goddess”
Em Conclusão
Nesta segunda parte de uma série de artigos com três partes, nós olhamos a vida de Marilyn Monroe, desde a juventude, carreira, sua morte e seu “legado”. Em todas essas etapas, a vida de Monroe foi impressa com muito trauma, abusos e controle da mente. Como uma vítima de programação Monarch (Beta) e MKULTRA, quando não estava trabalhando em um projeto, ela era literalmente usada para prestar os seus “serviços íntimos”. Já no fim de sua curta vida, Marilyn era “modelo” presidencial a “serviço” de JFK, uma situação que poderia ter sido explosiva se revelado ao público. Ambos morreriam pouco depois em circunstâncias que permanecem ainda extremamente sombrias e suspeitas.
Mesmo depois da morte de MM, sua imagem continua a ser usada ad nauseam para influenciar e identificar aquelas mulheres que estão seguindo seus passos pelo mesmo sistema que controlava toda a sua vida. Porque é que as figuras mais emblemáticas de nossa cultura pop, muitas vezes acabam vivendo vidas trágicas? Será que é porque há algo de muito errado na “indústria do entretenimento“? Vou deixar Marilyn Monroe, ela própria, em suas palavras, resumir a situação.
“Hollywood é um lugar onde eles te pagam 50 mil dólares por um beijo e 50 centavos pela sua ALMA” (n.t. e a maioria esmagadora aceita, afinal é pela FAMA…) Marilyn Monroe
Parte 2 de 3, continua…
“O medo é a emoção predominante das massas que ainda estão presas no turbilhão da negatividade da estrutura de crença da (in)consciência de massa. Medo do futuro, medo da escassez, do governo, das empresas, de outras crenças religiosas, das raças e culturas diferentes, e até mesmo medo da ira divina. Há aversão e medo daqueles que olham, pensam e agem de modo diferente (os que OUVEM e SEGUEM a sua voz interior), e acima de tudo, existe medo de MUDAR e da própria MUDANÇA.” – Arcanjo Miguel“
“A exposição à verdade muda a tua vida, ponto final – seja essa verdade uma revelação sobre a honestidade e integridade pessoal ou se for uma revelação divina que reestrutura o teu lugar no Universo. Por esse motivo é que a maioria (a massa ignorante do Pão e Circo) das pessoas foge da verdade, em vez de se aproximar dela”. {Caroline Myss}
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