O presidente dos EUA, Donald Trump, está programado para ir para a Ásia em novembro, oficialmente para participar de uma reunião da APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), mas, na realidade, esta indo para um begathon {Begathon (plural begathons, gíria). Uma campanha de angariação de fundos que solicita ativamente doações, especialmente para apoiar uma estação de rádio ou televisão pública}, várias fontes concordam com isso. O begathon destina-se a obter dinheiro para manter o governo corporativo falido dos EUA além do prazo de dezembro, que seria dado por seus credores na maior parte asiáticos.
Tradição, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Trump atrás de dinheiro da ÁSIA para manter os EUA funcionando e evitar a bancarrota
Fonte: http://fourwinds10.com/
O governo corporativo dos EUA recebeu financiamento suficiente para continuar sua operação por mais 3 meses após o fim do prazo de pagamento do final do ano fiscal de setembro, porque “eles ameaçaram destruir o planeta”, confirmaram as fontes da sociedade (WDS-White Dragon Society) secreta asiática durante uma reunião na semana passada com representantes da própria WDS. Em outras palavras, eles confirmaram que todo o “barulho” norte-coreano recente não é senão uma grande campanha de extorsão.
O sociedade asiática WDS, por sua vez, recomendou que os asiáticos atribuíssem ao governo corporativo dos EUA uma escolha para além de dezembro: “aceitar os próximos pagamentos pelo Canadá em troca da reforma liderada pelo Canadá do seu sistema político e econômico (dos EUA) ou então denunciaremos seu blefe sobre toda a guerra nuclear “. É uma aposta bem segura o que os americanos fariam se forçados a escolher entre o holocausto nuclear e os canadenses.
Em tal cenário, a cadeia de comando militar dos EUA permaneceria intacta e, possivelmente, também assumiria as forças armadas canadenses. Em troca, os canadenses teriam controle sobre a política e a economia durante a limpeza do esgoto pútrido que o sistema de governo em Washington DC se tornou. É provável que tal movimento tenha suporte público. O apoio americano dos políticos em Washington DC é inferior a 10% mesmo enquanto o apoio às forças armadas dos EUA esta consistentemente em torno de 70%. Em contrapartida, mais de 60% dos canadenses apoiam seu governo porque, ao contrário do pântano em Washington DC subornado e chantageado, ele realmente funciona para o povo canadense.
Em qualquer caso, os sinais de crise, falência e o colapso iminentes dos EUA estão a proliferar dia a dia, então, a capacidade do governo corporativo dos EUA de continuar chutando a lata pela estrada está terminando de qualquer maneira e algumas escolhas difíceis terão que ser feitas. Na Califórnia, por exemplo, Calpers, o maior fundo de pensão público dos EUA e um dos mais bem gerenciados, está sendo forçado a reduzir os pagamentos de pensões em até 90%. Enquanto isso, o estado da Pensilvânia está se juntando a Illinois, Porto Rico e a cidade de Detroit e outros em não conseguir mais pagar suas contas.
Esses eventos refletem o fato de que o sistema do petro-dólar que permitiu que o governo corporativo dos EUA vivesse além de seus meios nos últimos 40 anos está entrando em colapso. Como já foi amplamente informado, a China anunciou que estará comprando seu petróleo usando sua moeda yuan garantido pelo ouro, iniciando um golpe de morte para o petrodólar. Agora, a Venezuela, uma das maiores fontes de importações de petróleo dos EUA, também declarou que não vai mais aceitar o pagamento de petróleo em dólares norte-americanos.
Outro sinal de desespero foi percebido: “Os EUA taxaram a Indonésia com um enorme imposto de importação de 40% sobre o óleo de palma daquele país pelos EUA. É apenas uma nação quebrada lutando por dólares da forma que puder para se manter flutuando antes de afundar. Apenas lembre-se de quem veio aqui no início e convenceu o governo da Indonésia, com enormes pagamentos por baixo da mesa, para cortar as suas selvas em primeiro lugar “, ressaltam fontes do WDS na Indonésia.
Nessas circunstâncias desesperadas, o presidente do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, na semana passada fez eco dos Tweets anteriores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quando ameaçou cortar a China de “acessar ao sistema internacional do dólar americano”.
Múltiplos especialistas e eruditos soaram o alarme nesses comentários, porque está claro que os EUA perderiam qualquer guerra econômica com a China e que tentar cortar a China do sistema internacional do dólar destruirá o dólar, e não a China. Isso ocorre porque os Estados Unidos são o país mais endividado da história do planeta e um corte de financiamento levaria a uma queda drástica no padrão de vida dos EUA e ao isolamento do país da economia mundial.
Os chineses, que preferem a harmonia a lutas desagradáveis, têm prestado atenção aos telefonemas dos EUA para “sancionar a Coréia do Norte”, de modo a evitar dar aos americanos um pretexto para realizarem ações precipitadas. No entanto, os principais agentes da Coreia do Norte, com base no Japão, dizem que as sanções são apenas no nome e que o fornecimento de bens da China e do petróleo da Rússia continua a despejar na Coréia do Norte sem cessar.
A mafia dos judeus Khazares por sua vez, está empolgando para que o governo corporativo dos EUA aceite os acordos de Paris como condição prévia para obter financiamento adicional. Este movimento está sendo encabeçado pelos principais Khazarians no regime de Trump, como o conselheiro econômico Gary Cohn e o genro de Trump Jared Kushner.
O problema com os acordos de Paris, além do fato de serem baseados em pseudociências por cientistas subornados, é que eles mantenham a multidão de judeus Khazares no comando do sistema financeiro mundial. Os acordos de Paris dão aos chineses um assento maior na mesa, mas eles humilham a Índia e o Japão e mantêm o controle Khazarian do sistema financeiro internacional totalmente intacto.
Neste ponto, precisamos examinar de perto a conexão entre o Vaticano, a loja italiana P2 Freemason e a mafia dos judeus Khazares para entender o que realmente está acontecendo neste planeta.
David Rockefeller e membros da Família Real Britânica, bem como membros da família Rothschild, todos apontam para a loja italiana (Roma) P2 – como os criadores de uma ditadura romana do fascismo no mundo – como os controladores reais do sistema internacional com base no dólar dos EUA e a fonte e origem da maioria do terrorismo mundial. Líderes da Máfia Khazariana como o primeiro-ministro israelense, Benyamin Netanyahu, trabalham para eles, dizem essas fontes.
No Japão, este escritor documentou sistematicamente como a loja P2 liderada pelo principal jesuíta Peter Hans Kolvenbach, estava por trás do ataque terrorista nuclear e assassinato em massa com o tsunami de 11 de março de 2011 contra o Japão. Agora, a sociedade secreta asiática (WDS) e as principais fontes de gângsteres japoneses confirmam que, desde o incidente de terror em Fukushima, montanhas de notas japonesas de 10.000 yens (o equivalente a notas de US$ 100) foram enviados para Fukushima. Lá, o dinheiro é reciclado para políticos e gângsteres, mesmo que a desculpa pública seja de que todo o dinheiro está sendo gasto para “limpar a radiação de Fukushima”. Em outras palavras, Fukushima está sendo usada como uma desculpa para lavar dinheiro radioativo e não para acabar com a radioatividade.
O ex-ministro japonês das Finanças, Heizo Takenaka, ainda é um dos principais subcontratados da máfia dos Khazares que distribuem esse dinheiro terrorista de Fukushima, confirmam fontes de gângsteres japonesas. Fontes do Pentágono dizem que “a guerra contra a cabala no Japão aumentará depois da remoção do comandante da frota dos EUA do Pacífico, Almirante Harry Harris”, até o fim deste ano.
Enquanto isso, as fontes da polícia de segurança japonesa dizem que o primeiro-ministro Khazara Shinzo Abe está sendo informado antes dos “lançamentos de mísseis norte-coreanos” e recebe um roteiro para dar como resposta. Esta charada está sendo realizada não só para extorquir dinheiro com a ameaça da guerra nuclear, mas também para criar uma desculpa plausível para acelerar o apoio da opinião pública ao governo de Abe, disseram as fontes.
Se o Papa Francisco realmente é sincero sobre a reforma do Vaticano e o desmantelamento da loja P2, ele precisa se preocupar com Fukushima e revelar o envolvimento documentado do jesuíta Kolvenbach e seu sicário o primeiro ministro israelense Netanyahu.
A “viagem sem precedentes de Netanyahu [na semana passada] para a Colômbia, Argentina e México vai fazer pouco para impedir a guerra contra o Mossad e a guerra contra as drogas pelo Comando do Sul, que foi, e talvez ainda seja liderado, pelo General John Kelly, que agora administra a Casa Branca”, apontaram fontes do Pentágono.
A viagem de Netanyahu levou o secretário de Defesa dos EUA, James Mathis, e o general Lori Robinson, do Comando do Norte, a visitar os líderes militares mexicanos na cidade do México em 15 de setembro depois que Bibi [Netanyahu] partiu para retirar os cartéis de drogas mexicanos”, dizem as fontes do Pentágono.
Netanyahu também pode ter procurado um lugar para obter asilo político, porque ele sabe que os verdadeiros judeus em Israel estão acordando com o fato de ele ser um adorador e servidor de Satanás e estão se preparando para colocá-lo na prisão um local aonde ele pertence.
Os israelenses estão sendo forçados a lidar com sua liderança satânica porque seu exército de mercenários do Daesh está sendo completamente derrotado por uma aliança de fato entre o exército dos EUA, Irã, Rússia e Turquia. Mesmo o o site Debka vinculado ao Mossad reconhece essa realidade ao denunciar um ataque de pinças norte-americano contra a Daesh.
A mudança tectônica no antigo equilíbrio de poder no Oriente Médio foi sublinhada quando a Turquia, que tem o segundo maior exército da OTAN, anunciou na semana passada que estava comprando baterias dos mísseis antiaéreos russo S400.
As fontes do Pentágono também dizem que os discursos do 11 de setembro de Trump, Mattis, Dunford e outros “prometem ações contra terroristas (Bush-Israel) enquanto se recusam a nomear o terrorismo saudita ou islâmico como perpetradores de atentados”.
Em conjunto com a purga na semana passada de 16 autoridades sauditas, isso pode significar que o novo Rei Salman, da Arábia Saudita, está cortando a aliança secreta de seu país com Israel, a fim de manter o apoio militar dos EUA de quem seu regime precisa de apoio para sobreviver. Isso significa que Israel também deve purgar suas lideranças satânicas se quiserem sobreviver. A placa tectônica que se desloca na estrutura de poder do mundo que agora está ocorrendo é tão grande que a humanidade pode ser liberada ainda neste outono (Setembro a Dezembro).
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